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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

TW Hya under CRIRES light: evidence against the presence of a hot Jupiter

P. Figueira, F. Pepe, N. C. Santos, C. Melo, X. Bonfils, N. Huélamo, S. Udry, D. Queloz

Resumo
High-precision radial velocity measurements have suffered from stellar spots effects for more than one decade. With the advent of high-resolution infra-red spectrographs, one is allowed to move into a new spectral domain where the influence of these stellar phenomena on measurements is significantly reduced. 
We present the first results of our CRIRES campaign on TW Hya, around which a periodic optical radial velocity variation was found and attributed to a planet. Our work showed that the signal is not present in the infra-red, pointing to a cold spot instead of to a planet as the explanation for the different data sets. This campaign demonstrates the power of this new approach and shows that CRIRES can deliver high-precision radial velocity measurements.

Extrasolar Planets in Multi-Body Systems: Theory and Observations
(Eds.) K. Goździewski, A. Niedzielski, J. Schneider

European Astronomical Society Publication Series
Vol. 42, Página 125
2010

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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