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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Near-IR [Fe ii] Emission Diagnostics: Disk Winds in Young Stars

N. Pesenti, C. Dougados, S. Cabrit, D. O'Brien, J. Ferreira, F. Casse, P. J. V. Garcia

Resumo
We investigate in this contribution emissivity properties of the [Fe ii] near-IR lines and their application to the study of jets in young stars. We report a model-independent method to determine the gas phase abundance in jets. Then, we present synthetic maps deduced from a recent self-consistent MHD cold disk wind model from which the thermal solution has been solved a posteriori. Kinematics is compared with observations in the [Fe ii] near-IR lines of L1551-IRS5. General kinematical behaviour is well reproduced, the existence of two velocity components in particular. However, we note a relative deficit in emission at intermediate velocity as observed in the jets from optically visible T Tauri stars. We examine predicted rotation signatures for various types of MHD disk winds. Compared to observations of DG Tau, warm disk winds reproduce quite well observed velocity shifts, whereas cold solutions predict too high toroidal velocities by a factor 2 3.

Astrophysics and Space Science
Volume 292, Página 539
agosto 2004

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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