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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Inferring properties of small convective cores in main-sequence solar-like pulsators

I. M. Brandão, M. S. Cunha, J. Christensen-Dalsgaard

Resumo
This work concerns the study of the properties of convective cores in main-sequence models of solar-like pulsators and what information they may hold about stellar ages. We verified that the maximum absolute frequency derivative of particular combinations of frequencies, which we name “the slopes”, provides information on the relative size of the discontinuity in the sound-speed profile at the border of the convectively mixed region. Since the latter is related to the evolutionary state of stars, we show that for models with masses above 1.3M, it may be possible to estimate the fraction of stellar main-sequence evolution from the slopes. Moreover, for models with masses below 1.2M we verified that it may be possible to use the slopes to discriminate against models with small amounts of core overshoot.

New Advances in Stellar Physics: From Microscopic to Macroscopic Processes
(Eds.) G. Alecian, Y. Lebreton, O. Richard, G. Vauclair

European Astronomical Society Publications Series
Vol. 63, Página 115
2013

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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