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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

The unusual roAp star KIC 8677585

L. A. Balona, G. Catanzaro, L Crause, M. S. Cunha, D. Gandolfi, A. Hatzes, P. Kabath, K. Uytterhoeven, P. De Cat

Resumo
KIC 8677585 is a roAp star in the Kepler field which is unique in that there are four low-frequency variations of unknown origin in addition to more than 20 high-frequency roAp modes. We analysed all available spectroscopy and conclude that the star has a constant radial velocity and most likely not a binary. We estimate its effective temperature to be Teff = 7300 ± 200 K from high-dispersion spectra. We present an analysis of 829 d of Kepler short-cadence data which shows clear frequency and amplitude variations with a time-scale of months. The dominant low-frequency peak at 3.142 d−1 has the same frequency and amplitude variation as one of the roAp modes. We therefore conclude that the low frequencies are oscillations in the roAp star itself, but the driving mechanism is unknown. We find several frequency spacings among the roAp modes equal to the dominant low frequency, suggestive of non-linear interactions. There is also a clear spacing of 37.2 μHz which we interpret as the large separation and deduce that log g = 3.90 ± 0.03. Models with these parameters which take into account the effect of the magnetic field on the oscillations are able to reproduce the observed range of roAp frequencies, but not the observed large separation. It is found that the properties of the oscillations are sensitive to the assumed stellar parameters and that a more detailed analysis is required. The fact that low frequencies are closely coupled to the roAp frequencies calls into question our current understanding of pulsation in these stars.

Palavras chave
stars: chemically peculiar - stars: magnetic field - stars: oscillations - stars: variables: general

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 432, Página 2808
julho 2013

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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