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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto
5 julho 2010

Após a adesão ao Observatório Europeu do Sul (ESO), o Reino Unido decidiu terminar a sua parceria de 36 anos com o governo australiano, no Observatório Astronómico Australiano. O acesso aos mais modernos (e alguns dos maiores) telescópios do mundo determinou esta decisão.

Desde dia 1 de Julho que esta bem sucedida parceria terminou, ficando o AAO (sigla inglesa) apenas gerido pela Austrália. De modo a manter a bem conhecida sigla, o governo australiano rebaptizou-o de Observatório Astronómico Australiano.

O AAO opera o Telescópio Anglo-Australiano (AAT), um telescópio óptico/infravermelho de quatro metros, e o mais pequeno Telescópio Schmidt do Reino Unido (UKST). O AAT é um dos mais bem sucedidos telescópios da sua classe, e o quinto telescópio óptico com maior produtividade científica.

Nos próximo tempos, a Austrália investirá cerca de 6,7 milhões de euros para actualizar o AAT, que inclui a aluminização do espelho e a instalação de um novo espectrógrafo de alta-resolução.

Mais informações:
Página do Observatório Astronómico Australiano
Comunicado de Imprensa do STFC












1. Vista aérea do AAO (Anglo-Australian Observatory/David Malin) 2. Uma das mais famosas imagens do AAO - a supernova 1987a (Anglo-Australian Observatory/David Malin)