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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto
Modeling extrasolar planets atmospheres

Nicolas Iro
Keele University

Resumo
Close-in exoplanets experience very strong stellar irradiation. These planets indeed orbit at semi-major axis shorter than 0.1 AU. If they are in synchronous rotation -- as they are expected since the strong tidal forces from the star quickly synchronize the planet -- the difference of temperature between the constantly exposed day side and the night side should lead to intense atmospheric dynamics. For larger semi-major axis, the differential rotation as well as the eventual eccentricity generate a time-varying incoming flux from the star for each atmospheric parcel.
In that framework, it is not strange that static models have difficulties to reproduce or explain some observational constraints. A time-dependent radiative transfer model is essential in order to understand the extrasolar planets atmospheric structure. Moreover, coupled radiative transfer method and hydrodynamical code are required to fully understand and analyze these exoplanets under strong stellar irradiation.
I will discuss the problems of time-dependency in exoplanets atmosphere and present a model where some of the issues are taken into account.

25 julho 2013, 13:30

Centro de Astrofísica
Rua das Estrelas
4150-762 Porto

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O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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