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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto
Rayleigh Taylor Instabilities and High Mass Star Formation: Theory vs Observations

M. S. Nanda Kumar
CAUP

Resumo
The formation of high mass (OB type) stars is an enigmatic topic in astrophysics revolving around a singular issue: the dissipation of intense radiation pressure in the early stages of massive proto-stellar collapse, which is thought to be capable of reversing accretion flows. Some theoretical solutions to this problem predict that radiation-pressure-driven outflow cavities will collapse back on to the proto-star via Rayleigh-Taylor instabilities (RTI), allowing mass build up. Observing RTI features is challenging and not found till now, which are argued by some theories to be due to their inexistence or stability issues. In this talk I will report observational evidences of tiny (a few thousand AU) filamentary features in the outflow cavity of a high mass star forming system, and present evidences which argues for their likely RTI nature. I will also review the pros and cons of competing theoretical scenarios and discuss the impact of the new observational analysis in confronting them.

13 março 2013, 13:30

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Rua das Estrelas
4150-762 Porto

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O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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