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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

A HARPS view on K2-3

J. -M. Almenara, N. Astudillo, X. Bonfils, T. Forveille, A. Santerne, S. Albrecht, S. C. C. Barros, F. Bouchy, X. Delfosse, O. Demangeon, R. F. Díaz, G. Hébrard, M. Mayor, V. Neves, P. Rojo, N. C. Santos, A. Wünsche

Resumo
K2 space observations recently found that three super-Earths transit the nearby M dwarf K2-3. The apparent brightness and the small physical radius of their host star rank these planets amongst the most favourable for follow-up characterisations. The outer planet orbits close to the inner edge of the habitable zone and might become one of the first exoplanets searched for biomarkers using transmission spectroscopy. We used the HARPS velocimeter to measure the mass of the planets. The mass of planet b is 8.4 ± 2.1 M, while our determination of those planets c and d are affected by the stellar activity. With a density of 4.32+2.0-0.76 g cm-3, planet b is probably mostly rocky, but it could contain up to 50% water.

Palavras chave
planetary systems, stars: late-type, techniques: radial velocities, techniques: photometric

Astronomy and Astrophysics
Volume 581, Página L7
setembro 2015

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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