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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Evolution of the fine-structure constant in runaway dilaton models

C. J. A. P. Martins, P. E. Vielzeuf, M. Martinelli, E. Calabrese, S. Pandolfi

Resumo
We study the detailed evolution of the fine-structure constant α in the string-inspired runaway dilaton class of models of Damour, Piazza and Veneziano. We provide constraints on this scenario using the most recent α measurements and discuss ways to distinguish it from alternative models for varying α. For model parameters which saturate bounds from current observations, the redshift drift signal can differ considerably from that of the canonical ΛCDM paradigm at high redshifts. Measurements of this signal by the forthcoming European Extremely Large Telescope (E-ELT), together with more sensitive α measurements, will thus dramatically constrain these scenarios.

Palavras chave
Cosmology, Dynamical dark energy, Fine-structure constant, Astrophysical observations

Physics Letters B
Volume 743, Página 377
abril 2015

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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