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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

On the stability of fundamental couplings in the Galaxy

S. M. João, C. J. A. P. Martins, I. S. A. B. Mota, P. M. T. Vianez

Resumo
Astrophysical tests of the stability of Nature's fundamental couplings are a key probe of the standard paradigms in fundamental physics and cosmology. In this report we discuss updated constraints on the stability of the fine-structure constant α   and the proton-to-electron mass ratio μ=mp/me within the Galaxy. We revisit and improve upon the analysis by Truppe et al. [1] by allowing for the possibility of simultaneous variations of both couplings and also by combining them with the recent measurements by Levshakov et al. [2]. By considering representative unification scenarios we find no evidence for variations of α at the 0.4 ppm level, and of μ at the 0.6 ppm level; if one uses the [2] bound on μ as a prior, the α bound is improved to 0.1 ppm. We also highlight how these measurements can constrain (and discriminate among) several fundamental physics paradigms.

Palavras chave
Astrophysical observation, Fundamental couplings, Unification scenarios

Physics Letters B
Volume 749, Página 389
outubro 2015

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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