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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Instrumental methods for professional and amateur collaborations in planetary astronomy

O. Mousis, R. Hueso, J.-P. Beaulieu, S. Bouley, B. Carry, F. Colas, A. Klotz, C. Pellier, J.-M. Petit, P. Rousselot, M. Ali-Dib, W. Beisker, M. Birlan, C. Buil, A. Delsanti, E. Frappa, H. B. Hammel, A. C. Levasseur-Regourd, G. S. Orton, A. Sánchez-Lavega, A. Santerne, P. Tanga, J. Vaubaillon, B. Zanda, D. Baratoux, T. Böhm, V. Boudon, A. Bouquet, L. Buzzi, J.-L. Dauvergne, A. Decock, M. Delcroix, P. Drossart, N. Esseiva, G. Fischer, L. N. Fletcher, S. Foglia, J. M. Gómez-Forrellad, J. Guarro-Fló, D. Herald, E. Jehin, F. Kugel, J.-P, Lebreton, J. Lecacheux, A. Leroy, L. Maquet, G. Masi, A. Maury, F. Meyer, S. Pérez-Hoyos, A. S. Rajpurohit, C. Rinner, J. H. Rogers, F. Roques, R. W. Schmude Jr., B. Sicardy, B. Tregon, M. Vanhuysse, A. Wesley, T. Widemann

Resumo
Amateur contributions to professional publications have increased exponentially over the last decades in the field of planetary astronomy. Here we review the different domains of the field in which collaborations between professional and amateur astronomers are effective and regularly lead to scientific publications.We discuss the instruments, detectors, software and methodologies typically used by amateur astronomers to collect the scientific data in the different domains of interest. Amateur contributions to the monitoring of planets and interplanetary matter, characterization of asteroids and comets, as well as the determination of the physical properties of Kuiper Belt Objects and exoplanets are discussed.

Experimental Astronomy
Volume 38, Página 91
novembro 2014

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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