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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Impact of stellar companions on precise radial velocities

D. Cunha, P. Figueira, N. C. Santos, C. Lovis, G. Boué

Resumo
Context. With the announced arrival of instruments such as ESPRESSO one can expect that several systematic noise sources on the measurement of precise radial velocity will become the limiting factor instead of photon noise. A stellar companion within the fiber is such a possible noise source.
Aims. With this work we aim at characterizing the impact of a stellar companion within the fiber to radial velocity measurements made by fiber-fed spectrographs. We consider the contaminant star either to be part of a binary system whose primary star is the target star, or as a background/foreground star.
Methods. To carry out our study, we used HARPS spectra, co-added the target with contaminant spectra, and then compared the resulting radial velocity with that obtained from the original target spectrum. We repeated this procedure and used different tunable knobs to reproduce the previously mentioned scenarios.
Results. We find that the impact on the radial velocity calculation is a function of the difference between individual radial velocities, of the difference between target and contaminant magnitude, and also of their spectral types. For the worst-case scenario in which both target and contaminant star are well centered on the fiber, the maximum contamination for a G or K star may be higher than 10 cm/s, on average, if the difference between target and contaminant magnitude is Δm < 10, and higher than 1 m/s if Δm < 8. If the target star is of spectral type M, Δm < 8 produces the same contamination of 10 cm/s, and a contamination may be higher than 1 m/s if Δm < 6.

Palavras chave
Planets and satellites: detection - Techniques: radial velocities

Notas
Appendices are available in electronic form at http://www.aanda.org
http://exoplanet.eu/, as of 27/09/2012

Astronomy and Astrophysics
Volume 550, Página A75_1
fevereiro 2013

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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