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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Probing unification scenarios with atomic clocks

M. C. Ferreira, M. D. Julião, C. J. A. P. Martins, A. M. R. V. L. Monteiro

Resumo
We discuss the usage of measurements of the stability of nature’s fundamental constants coming from comparisons between atomic clocks as a means to constrain coupled variations of these constants in a broad class of unification scenarios. After introducing the phenomenology of these models, we provide updated constraints based on a global analysis of the latest experimental results. We obtain null results for the proton-to-electron mass ratio μ̇/μ = (0.68 ± 5.79) × 10-16 yr-1 and for the gyromagnetic factor p/gp = (-0.72 ± 0.89) × 10-16 yr-1 (both of these being at the 95% confidence level). These results are compatible with theoretical expectations on unification scenarios, but much freedom exists due to the presence of a degeneracy direction in the relevant parameter space.

Physical Review D
Volume 86, Página 125025_1
dezembro 2012

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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