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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Pulsational amplitude growth of the star KIC3429637 (HD178875) in the context of Am and ρ Pup stars

S. J. Murphy, A. Grigahcène, E. Niemczura, D. W. Kurtz, K. Uytterhoeven

Resumo
KIC3429637 (HD178875) is a δ Sct star whose light-curve shows continuous pulsational amplitude growth in Kepler Mission photometry. Analysis of the three largest amplitude peaks in the Fourier transform indicates different growth rates for all three. We have ruled out instrumental causes, and determine the amplitude growth to be intrinsic to the star. We calculate time-dependent convection models and compare them with the observations. We confirm earlier characterisations that KIC3429637 is a marginal Am star through the analysis of new spectroscopic data. With the data presently available, a plausible cause of the amplitude growth is increasing pulsational driving as evolutionary changes shift the He II driving zone deeper in this ρ Puppis star. If this model is correct, then we are watching real-time stellar evolutionary changes.

Palavras chave
stars: chemically peculiar – stars: individual: HD178875 – stars: oscillations – stars: variables: δ Scuti.

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 427, Página 1418
dezembro 2012

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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