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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Star Cluster Complexes and the Host Galaxy in Three HII Galaxies: Mrk 36, UM 408, and UM 461

P. Lagos, E. Telles, A. Nigoche-Netro, E. R. Carrasco

Resumo
We present a stellar population study of three HII galaxies (Mrk 36, UM 408, and UM 461) based on the analysis of new ground-based high resolution near-infrared J, H and Kp broad-band and Brγ narrow-band images obtained with Gemini/NIRI. We identify and determine relative ages and masses of the elementary star clusters and/or star cluster complexes of the starburst regions in each of these galaxies by comparing the colors with evolutionary synthesis models that include the contribution of stellar continuum, nebular continuum and emission lines. We found that the current star cluster formation efficiency in our sample of low luminosity HII galaxies is ~10%. Therefore, most of the recent star formation is not in massive clusters. Our findings seem to indicate that the star formation mode in our sample of galaxies is clumpy, and that these complexes are formed by a few massive star clusters with masses ≳104M. The age distribution of these star cluster complexes shows that the current burst started recently and likely simultaneously over short time scales in their host galaxies, triggered by some internal mechanism. Finally, the fraction of the total cluster mass with respect to the low surface brightness (or host galaxy) mass, considering our complete range in ages, is less than 1%.

Palavras chave
galaxies: dwarf – galaxies: individual (Mrk 36, UM 408, UM 461) - galaxies: star clusters: general – galaxies: stellar content – infrared: galaxies

The Astronomical Journal
Volume 142, Página 162_1
outubro 2011

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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