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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Topology of the Universe from COBE-DMR - a wavelet approach

G. Rocha, L. Cayón, R. Bowen, A. Canavezes, J. Silk, A. J. Banday, K. M. Gorski

Resumo
In this paper, we pursue a new technique to search for evidence of a finite universe, making use of a spherical Mexican Hat wavelet decomposition of the microwave background fluctuations. Using the information provided by the wavelet coefficients at several scales, we test whether compact orientable flat topologies are consistent with the COBE-DMR data. We consider topological sizes ranging from half to twice the horizon size. A scale-scale correlation test indicates that non-trivial topologies with appropriate topological sizes are as consistent with the COBE-DMR data as an infinite universe. Among the finite models, the data seems to prefer a universe which is about the size of the horizon for all but the hypertorus and the triple-twist torus. For the latter, the wavelet technique does not seem a good discriminator of scales for the range of topological sizes considered here, while a hypertorus has a preferred size which is 80 per cent of the horizon. This analysis allows us to find a best fit topological size for each model, although cosmic variance might limit our ability to distinguish some of the topologies.

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 351, Página 769
junho 2004

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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