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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Bayesian peak-bagging of solar-like oscillators using MCMC: a comprehensive guide

R. Handberg, T. L. Campante

Resumo
Context. Asteroseismology has entered a new era with the advent of the NASA Kepler mission. Long and continuous photometric observations of unprecedented quality are now available which have stimulated the development of a number of suites of innovative analysis tools.
Aims. The power spectra of solar-like oscillations are an inexhaustible source of information on stellar structure and evolution. Robust methods are hence needed in order to infer both individual oscillation mode parameters and parameters describing non-resonant features, thus making a seismic interpretation possible.
Methods. We present a comprehensive guide to the implementation of a Bayesian peak-bagging tool that employs a Markov chain Monte Carlo (MCMC). Besides making it possible to incorporate relevant prior information through Bayes’ theorem, this tool also allows one to obtain the marginal probability density function for each of the fitted parameters. We apply this tool to a couple of recent asteroseismic data sets, namely, to CoRoT observations of HD 49933 and to ground-based observations made during a campaign devoted to Procyon.
Results. The developed method performs remarkably well at constraining not only in the traditional case of extracting oscillation frequencies, but also when pushing the limit where traditional methods have difficulties. Moreover it provides an rigorous way of comparing competing models, such as the ridge identifications, against the asteroseismic data.

Palavras chave
methods: data analysis - methods: statistical - stars: late-type - stars: oscillations

Astronomy and Astrophysics
Volume 527, Página A56_1
março 2011

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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