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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Evidence against the young hot-Jupiter around BD+20 1790

P. Figueira, M. Marmier, X. Bonfils, E. di Folco, S. Udry, N. C. Santos, C. Lovis, D. Mégevand, C. Melo, F. Pepe, D. Queloz, D. Ségransan, A. H. M. J. Triaud, P. Viana Almeida

Resumo
Context. The young active star BD+20 1790 is believed to host a substellar companion, revealed by radial-velocity measurements that detected the reflex motion induced on the parent star.
Aims. A complete characterisation of the radial-velocity signal is necessary in order to assess its nature.
Methods. We used CORALIE spectrograph to obtain precise (∼10m/s) velocity measurements on this active star, while characterizing the bisector span variations. Particular attention was given to correctly sample both the proposed planetary orbital period, of 7.8 days, and the stellar rotation period, of 2.4 days.
Results. A smaller radial-velocity signal (with peak-to-peak variations <500m/s) than had been reported previously was detected, with different amplitude on two different campaigns. A periodicity similar to the rotational period is found on the data, as well as a clear correlation between radial-velocities and bisector span. This evidence points towards a stellar origin of the radial-velocity variations of the star instead of a baricentric movement of the star, and repudiates the reported detection of a hot-Jupiter.

Palavras chave
Instrumentation: spectrographs, Methods: observational, Techniques: radial velocities, Planetary systems, Stars: individual - BD+20 1790, Stars: activity

Notas
Based on observations collected with CORALIE echelle spectrograph mounted on the Euler 1.2m Swiss telescope at La Silla, Chile.
Radial velocity data are only available in electronic form at the CDS via anonymous ftp to cdsarc.u-strasbg.fr (130.79.128.5) or via http://cdsweb.u-strasbg.fr/cgi-bin/qcat?J/A+A/513/L8

Astronomy and Astrophysics
Volume 513, Página L8_1
abril 2010

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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