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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

The SOPHIE search for northern extrasolar planets

F. Bouchy, G. Hébrard, S. Udry, X. Delfosse, I. Boisse, M. Desort, X. Bonfils, A. Eggenberger, D. Ehrenreich, T. Forveille, A.-M. Lagrange, H. Le Coroller, C. Lovis, C. Moutou, F. Pepe, C. Perrier, F. Pont, D. Queloz, N. C. Santos, D. Ségransan, A. Vidal-Madjar

Resumo
We report on the discovery of a substellar companion or a massive Jupiter orbiting the G5V star HD16760 using the spectrograph SOPHIE installed on the OHP 1.93-m telescope. Characteristics and performances of the spectrograph are presented, as well as the SOPHIE exoplanet consortium program. With a minimum mass of 14.3 MJup, an orbital period of 465 days and an eccentricity of 0.067, HD16760b seems to be located just at the end of the mass distribution of giant planets, close to the planet/brown-dwarf transition. Its quite circular orbit supports a formation in a gaseous protoplanetary disk.

Palavras chave
planetary systems - techniques: radial velocities - stars: individual: HD 16760

Notas
* Based on observations made with SOPHIE spectrograph on the 1.93-m telescope at Observatoire de Haute-Provence (CNRS/OAMP), France (program 07A.PNP.CONS).
** Table 2 is also available in electronic form at the CDS via anonymous ftp to cdsarc.u-strasbg.fr (130.79.128.5) or via http://cdsweb.u-strasbg.fr/cgi-bin/qcat?J/A+A/505/853

Astronomy and Astrophysics
Volume 505, Página 853
outubro 2009

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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