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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Lithium abundances in exoplanet-host stars: modelling

M. Castro, G. Vauclair, O. Richard, N. C. Santos

Resumo
Aims. Exoplanet host stars (EHS) are known to present superficial chemical abundances different from those of stars without any detected planet (NEHS). EHS are, on average, overmetallic compared to the Sun. The observations also show that, for cool stars, lithium is more depleted in EHS than in NEHS. The aim of this paper is to obtain constraints on possible models able to explain this difference, in the framework of overmetallic models compared to models with solar abundances.
Methods. We have computed main sequence stellar models with various masses and metallicities. The results show different behaviour for the lithium destruction according to these parameters. We compare these results to the spectroscopic observations of lithium.
Results. Our models show that the observed lithium differences between EHS and NEHS are not directly due to the overmetallicity of the EHS: some extra mixing is needed below the convective zones. We discuss possible explanations for the needed extra mixing, in particular an increase of the mixing efficiency associated with the development of shear instabilities below the convective zone, triggered by angular momentum transfer due to planetary migration.

Astronomy and Astrophysics
Volume 494, Página 663
fevereiro 2009

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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