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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Solar-like oscillations in the G8 V star τ Ceti

T. C. Teixeira, H. Kjeldsen, T. R. Bedding, F. Bouchy, J. Christensen-Dalsgaard, M. S. Cunha, T. Dall, S. Frandsen, C. Karoff, M. J. P. F. G. Monteiro, F. P. Pijpers

Resumo
We used HARPS to measure oscillations in the low-mass star τ Cet. Although the data  were compromised by instrumental noise, we have been able to extract the main features of the oscillations. We found τ Cet to oscillate with an amplitude that is about  half that of the Sun, and with a mode lifetime that is slightly shorter than solar. The large frequency  separation is 169 μHz, and we have identified modes with degrees 0, 1, 2, and 3. We  used the frequencies to estimate the mean density of the star to an accuracy of 0.45%  which, combined with the interferometric radius, gives a mass of 0.783 ± 0.012 M (1.6%).

Palavras chave
stars: oscillations - stars: individual: τ Ceti - stars: individual: δ Pavonis - stars: individual: α Centauri B

Notas
Based on observations collected at the European Southern Observatory, La Silla, Chile (ESO Programme 74.D-0380).

Astronomy and Astrophysics
Volume 494, Página 237
janeiro 2009

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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