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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

The discovery of 8.0-min radial velocity variations in the strongly magnetic cool Ap star HD154708, a new roAp star

D. W. Kurtz, V. G. Elkin, M. S. Cunha, G. Mathys, S. Hubrig, B. Wolff, I. Savanov

Resumo
HD154708 has an extraordinarily strong magnetic field of 24.5 kG. Using 2.5 h of high time resolution Ultraviolet and Visual Echelle Spectrograph (UVES) spectra we have discovered this star to be an roAp star with a pulsation period of 8 min. The radial velocity amplitudes in the rare earth element lines of Nd II, NdIII and Pr III are unusually low�∼60ms−1 � for an roAp star. Some evidence suggests that roAp stars with stronger magnetic fields have lower pulsation amplitudes. Given the central role that the magnetic field plays in the oblique pulsator model of the roAp stars, an extensive study of the relation of magnetic field strength to pulsation amplitude is desirable.

Palavras chave
stars: individual: HD154708 – stars: magnetic fields – stars: oscillations – stars:variables: other

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 372, Página 286
outubro 2006

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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