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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

The earliest stages of massive star formation: near and mid infrared observations

M. S. N. Kumar, C. J. Davis, R. Bachiller

Resumo
We present new near-IR and mid-IR images of relatively isolated massive star forming regions with a special emphasis on the candidate precursors to ultra-compact HII regions. These images reveal compact, almost circularly symmetric young stellar clusters, dominated by a single luminous massive member. The clusters indicate flattenned structures and dynamically unrelaxed states. In 4 of these young clusters we have discovered a nearly centrally located, prominent dark region visible at 2μm. 10μm images show examples where the dark region is associated with embedded luminous members of the cluster, as well as cases with no central 10μm source. The dark patches without embedded sources could be dense cores surviving inside the (proto?)clusters or left over wreckage from cluster formation. These images support current theoritical simulations of cluster formation.

Astrophysics and Space Science
Volume 287, Página 191
outubro 2003

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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