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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Starspot patterns on the M dwarfs HK Aqr and RE 1816 +541

J. R. Barnes, A. Collier Cameron

Resumo
We present the first Doppler images of two M dwarfs in the solar neighbourhood. Late-type dwarfs are generally too faint to enable spectra with sufficient signal-to-noise (S/N) ratios for Doppler imaging to be obtained in short enough exposure times. Using the large number of photospheric absorption lines in each spectrum, we apply least-squares deconvolution to derive composite line profiles with S/N ratios of 100-500. The surface images of HK Aqr reveal a moderately spotted surface, with the majority of starspots appearing at low latitudes, whereas RE 1816 +541 exhibits spots at all latitudes. Neither star shows significant evidence for the oft-observed polar spot. Despite the boost in S/N ratio achieved with the least-squares deconvolution technique, the images are not consistent enough to determine reliably the magnitude of differential rotation. Nevertheless, the images are consistent enough to place upper limits on the rate of surface shear.

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 326, Página 950
setembro 2001

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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