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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

The SOPHIE search for northern extrasolar planets. IX. Populating the brown dwarf desert

P. A. Wilson, G. Hébrard, N. C. Santos, J. Sahlmann, G. Montagnier, N. Astudillo-Defru, I. Boisse, F. Bouchy, J. Rey, L. Arnold, X. Bonfils, V. Bourrier, B. Courcol, M. Deleuil, X. Delfosse, R. F. Díaz, D. Ehrenreich, T. Forveille, C. Moutou, F. Pepe, A. Santerne, D. Ségransan, S. Udry

Resumo
Radial velocity planet search surveys of nearby solar-type stars have shown a strong scarcity of brown dwarf companions within ~5 AU. There is presently no comprehensive explanation for this lack of brown dwarf companions; therefore, increasing the sample of such objects is crucial to understand their formation and evolution. Based on precise radial velocities obtained using the SOPHIE spectrograph at Observatoire de Haute-Provence we characterise the orbital parameters of 15 companions to solar-type stars and constrain their true mass using astrometric data from the Hipparcos space mission. The nine companions not shown to be stellar in nature have minimum masses ranging from ~13 to 70 MJup, and are well distributed across the planet/brown dwarf mass regime, making them an important contribution to the known population of massive companions around solar-type stars. We characterise six companions as stellar in nature with masses ranging from a minimum mass of 76 ± 4 MJup to a mass of 0.35 ± 0.03 M. The orbital parameters of two previously known substellar candidates are improved.Based on observations collected with the SOPHIE spectrograph on the 1.93 m telescope at Observatoire de Haute-Provence (CNRS), France, by the SOPHIE Consortium.The radial velocity measurements are only available at the CDS via anonymous ftp to http://cdsarc.u-strasbg.fr (ftp://130.79.128.5) or via http://cdsarc.u-strasbg.fr/viz-bin/qcat?J/A+A/588/A144

Palavras chave
techniques: radial velocities, stars: general, brown dwarfs

Astronomy and Astrophysics
Volume 588
abril 2016

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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