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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Stellar variabilities: challenges for the detection and characterization of low-mass planets

I. Boisse, X. Dumusque, N. C. Santos, M. Oshagh, X. Bonfils, M. Montalto, G. Boué, C. Lovis

Abstract.
The photometric and RV techniques, although extremely efficient to detect and characterize planets are however indirect techniques (as well as astrometry).
Phenomena such as stellar pulsation, inhomogeneous convection, spots or magnetic cycles can prevent us from finding planets or they might degrade the parameters estimation (e.g. Boisse et al. 2009, 2011). We will consider the challenges related to the knowledge of stellar activity for the next decade: detect telluric planets in the habitable zone of their stars (from G to M dwarfs, e.g. Dumusque et al. 2011), understand the activity in the low-mass end of M dwarf (on which will focus future projects like SPIRou or CARMENES, Boisse et al. subm.), limit to the sum of different transit observations in order to characterize the atmospheric components (from the ground or with Spitzer or JWST, Boisse et al. in prep., Oshagh et al. in prep.), as well as the methods proposed and used to overcome this issue.

IAU Symposium 293: Formation, detection, and characterization of extrasolar habitable planets
Beijing, China
agosto 2012

Tipo: Comunicação oral

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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