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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Data treatment towards the ELT age. The ESPRESSO case

G. Cupani, S. Cristiani, V. D'Odorico, J. I. González Hernández, C. Lovis, A. G. Segovia Milla, S. G. Sousa, D. Sosnowska, P. Di Marcantonio, D. Mégevand

Resumo
Several ambitious scientific projects are currently pushing the limits of astrophysical spectroscopy, in terms of wavelength accuracy and long-term stability. These objectives put strong constraints also on the treatment of observational data, requiring dedicated software to be developed as an integral part of the instrument. In this context, a key role will be played by ESPRESSO, an ultra-stable, high-resolution spectrograph for the VLT. ESPRESSO will be the first ESO instrument to be delivered with a dedicated tool for data analysis, in addition to data reduction. New solutions to treat ESPRESSO data have been developed in view of their application to the the next-generation spectrographs.

Memorie della Societa Astronomica Italiana
(Eds.)

Societa Astronomica Italiana
Vol. 86, Página 502
2015

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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