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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Disentangling planetary orbits from stellar activity in radial-velocity surveys

R. D. Haywood, A. Collier Cameron, D. Queloz, S. C. C. Barros, M. Deleuil, R. Fares, M. Gillon, A. Hatzes, A. F. Lanza, C. Lovis, C. Moutou, F. Pepe, D. Pollacco, A. Santerne, D. Ségransan, Y. C. Unruh

Resumo
The majority of extra-solar planets have been discovered (or confirmed after follow-up) through radial-velocity (RV) surveys. Using ground-based spectrographs such as High Accuracy Radial Velocity Planetary Search (HARPS) and HARPS-North, it is now possible to detect planets that are only a few times the mass of the Earth. However, the presence of dark spots on the stellar surface produces RV signals that are very similar in amplitude to those caused by orbiting low-mass planets. Disentangling these signals has thus become the biggest challenge in the detection of Earth-mass planets using RV surveys. To do so, we use the star's lightcurve to model the RV variations produced by spots. Here we present this method and show the results of its application to CoRoT-7.

International Journal of Astrobiology (Special issue: Fifth UK Astrobiology Conference (ASB5))
(Eds.) C. Cockell, M. Burchell, Z. Martins

Cambridge University Press
Série: 02, Vol. 13, Página 155
2014

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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