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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Harps-N: the new planet hunter at TNG

R. Cosentino, C. Lovis, F. Pepe, A. Collier Cameron, D. W. Latham, E. Molinari, S. Udry, N. Bezawada, M. Black, A. Born, N. Buchschacher, D. Charbonneau, P. Figueira, M. Fleury, A. Galli, A. Gallie, X Gao, A. Ghedina, C. F. Gonzalez, M. Gonzalez, J. Guerra, D. Henry, K. Horne, I. Hughes, D. Kelly, M. Lodi, D. Lunney, C. Maire, M. Mayor, G. Micela, M. P. Ordway, J. Peacock, D. F. Phillips, G. Piotto, D. Pollacco, D. Queloz, K. Rice, C. Riverol, L. Riverol, J. San Juan, D. Sasselov, D. Ségransan, A. Sozzetti, D. Sosnowska, B. Stobie, A. Szentgyorgyi, A. Vick, L. Weber

Resumo
The Telescopio Nazionale Galileo (TNG)[9] hosts, starting in April 2012, the visible spectrograph HARPS-N. It is based on the design of its predecessor working at ESO's 3.6m telescope, achieving unprecedented results on radial velocity measurements of extrasolar planetary systems. The spectrograph's ultra-stable environment, in a temperature-controlled vacuum chamber, will allow measurements under 1 m/s which will enable the characterization of rocky, Earth-like planets. Enhancements from the original HARPS include better scrambling using octagonal section fibers with a shorter length, as well as a native tip-tilt system to increase image sharpness, and an integrated pipeline providing a complete set of parameters. Observations in the Kepler field will be the main goal of HARPS-N, and a substantial fraction of TNG observing time will be devoted to this follow-up. The operation process of the observatory has been updated, from scheduling constraints to telescope control system. Here we describe the entire instrument, along with the results from the first technical commissioning.

Ground-based and Airborne Instrumentation for Astronomy IV. Proceedings of the SPIE
(Eds.) I. S. McLean, S. K. Ramsay, H. Takami

SPIE
Vol. 8446,
2012

>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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