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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

How the planetary research helps to the stellar dynamo understanding

I. Boisse, M. Oshagh, C. Lovis, N. C. Santos, X. Dumusque, X. Bonfils, M. Montalto, G. Boué

Resumo
Most of the exoplanet science is dependent on the stellar knowledge. One of them that has to be understood is the magnetic activity when we search for planets with radial velocity or photometry measurements. The main shape of stellar activity and spots properties have to be understood, for example, to choose the best targets to search for low-mass planets in the habitable zone or to derive the accurate parameters of a planetary system. With that aim, we show in this presentation how these studies lead to give clues on spots latitudes and on the long term variation of stellar activity. The properties of magnetic activity on the low rotators solar-type stars are not easily reachable by other techniques (spectropolarimetry or Doppler imaging) and these studies should be used to constrain theories of stellar dynamo.

Proceedings of the annual meeting of the French Society of Astronomy & Astrophysics Nice, June 5-8, 2012
(Eds.) S. Boissier, P. de Laverny, N.;. Samadi Nardetto, D. Valls-Gabaud, H. Wozniak

Société Française d'Astronomie et d'Astrophysique

2012

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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