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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Ground-based observations of Kepler asteroseismic targets

K. Uytterhoeven, R. Szabó, J. Southworth, S. Randall, R. Østensen, J. Molenda-Żakowicz, M. Marconi, D. W. Kurtz, L. L. Kiss, J. Gutiérrez-Soto, S. Frandsen, P. De Cat, H. Bruntt, M. Briquet, X. B. Zhang, J. Telting, M. Steslicki, V. Ripepi, A. Pigulski, M. Paparó, R. Oreiro, C. Ngeow, E. Niemczura, J. M. Nemec, A. Narwid, P. Mathias, S. Martín-Ruiz, H. Lehmann, G. Kopacki, C. Karoff, J. Jackiewicz, M. J. Ireland, D. Huber, A. A. Henden, G. Handler, A. Grigahcène, E. M. Green, R. Garrido, L. Fox-Machado, J. Debosscher, O. L. Creevey, G. Catanzaro, Z. Bognár, K. Biazzo, S. Bernabei

Resumo
We present the ground-based activities within the different working groups of the Kepler Asteroseismic Science Consortium (KASC). The activities aim at the systematic characterization of the 5000+ KASC targets and at the collection of ground-based follow-up time-series data of selected promising Kepler pulsators. So far, 36 different instruments at 31 telescopes on 23 different observatories in 12 countries are in use and a total of more than 530 observing nights has been awarded.

Seismological Challenges for Stellar Structure, HELAS IV
(Eds.) T. Roca, P. Palle, S. Jimenez

Astronomische Nachrichten
Vol. 331, Página P30_1
2010

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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