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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

A 3-D look into the atmosphere?

G. A. Wade, L. Mashonkina, T. Ryabchikova, J. Krtička, J. Silvester, O. Kochukhov, J. Sousa, T. Nomura, G. M. Wahlgren, M. Gruberbauer, S. Hubrig, M. Briquet, K. Yüce, N. Drake, N. Nunez, R. O. Gray, J. Ziznovsky, C. Cowley, A. Shavrina, M. Dworetsky, O. Pintado, N. Polosukhina, L. Cidale

Resumo
The atmospheres of chemically peculiar stars can be highly structured in both the horizontal and vertical dimensions. While most prevalent in the magnetic stars, these structures can also exist in non-magnetic stars. In addition to providing an important window to understanding the physical processes at play in these complex atmospheres, they can also be exploited to study stellar pulsations. This article reviews contributions to the session “A 3D look into the atmosphere” of the Joint Discussion “Progress in understanding the physics of Ap and related stars”. It is divided into 3 sections: “Magnetic field and surface structures”, “Pulsations in the atmospheres of roAp stars/inversions”, and “Spectral synthesis/atmospheric models”.

Highlights of Astronomy, XXVIIth IAU General Assembly
(Eds.) I. F. Corbett

Cambridge University Press
Vol. 15, Página 151
2010

>> PDF>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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