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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Observational signatures for depletion in the Spite plateau: solving the cosmological Li discrepancy?

J. Meléndez, L. Casagrande, I. Ramírez, M. Asplund, W. J. Schuster

Resumo
We present Li abundances for 73 stars in the metallicity range –3.5 < [Fe/H] < –1.0 using improved IRFM temperatures (Casagrande et al. 2010) with precise E(B-V) values obtained mostly from interstellar NaI D lines, and high-quality equivalent widths (σEW ~ 3%). At all metallicities we uncover a fine-structure in the Li abundances of Spite plateau stars, which we trace to Li depletion that depends on both metallicity and mass. Models including atomic diffusion and turbulent mixing seem to reproduce the observed Li depletion assuming a primordial Li abundance ALi = 2.64 dex (MARCS models) or 2.72 (Kurucz overshooting models), in good agreement with current predictions (ALi = 2.72) from standard BBN. We are currently expanding our sample to have a better coverage of different evolutionary stages at the high and low metallicity ends, in order to verify our findings.

Light Elements in the Universe
Proceedings IAU Symposium No. 268

(Eds.) C. Charbonnel, M. Tosi, F. Primas, C. Chiappini

Cambridge University Press
Vol. 5, Página 211
2010

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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