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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Light elements in stars with exoplanets

E. Delgado Mena, M. C. Gálvez-Ortiz, J. I. González Hernández, G. Israelian, N. C. Santos, R. Rebolo López, C. Domínguez Cerdeña

Resumo
Light elements are important tracers of the internal stellar structure and kinematics. Li and Be are both burned in the stellar interiors but Be requires much higher temperatures and thus we can expect to measure Be abundances in stars which have no detectable Li in their atmospheres. The study of these elements can give us information about processes related to the angular momentum history of these stars, since rotation and angular momentum loss are important mechanisms responsible for the depletion of light elements. Additionally, if pollution has played an important role in determining the high-metal content of planet host stars, we would expect to find a similar or even higher increase in the Li and Be contents. We present Be and Li abundances in a sample of 69 stars with planets and 31 stars without known planetary companion, spanning a large range of effective temperatures.

Proceedings of the IAU symposium 265
(Eds.) K. Cunha, M. Spite, B. Barbuy

Cambridge University Press
Vol. 265, Página 430
2010

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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