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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Planets or Spots: tests and diagnostics in single and multi-planet systems

P. Figueira, N. C. Santos, X. Bonfils, N. Huélamo, C. Melo, M. Gillon, R. Azevedo, S. Udry, M. Mayor, HARPS team, CORALIE team

Resumo
Extrasolar planet searches blossomed and prospered under the auspices of the radial velocity method. However, efficient as it is, it can misinterpret a periodic signal created by stellar phenomena as being originated from a planet. The most common of these is the presence of a cold spot, frequent in active stars. Here we review the representative cases of HD 166435, GJ 674 and TW Hya and the different methods used to pinpoint the spots' presence. We finish by underlining the importance of infrared measurements, as done in the TW Hya campaign, as a way of reducing the effect of spots on radial velocity measurements to a negligible level.

Extrasolar Planets in Multi-Body Systems: Theory and Observations
(Eds.) K. Goździewski, A. Niedzielski, J. Schneider

European Astronomical Society Publication Series
Vol. 42, Página 131
2010

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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