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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

PASTIS: Bayesian extrasolar planet validation - II. Constraining exoplanet blend scenarios using spectroscopic diagnoses

A. Santerne, R. F. Díaz, J. -M. Almenara, F. Bouchy, M. Deleuil, P. Figueira, G. Hébrard, C. Moutou, S. Rodionov, N. C. Santos

Resumo
The statistical validation of transiting exoplanets proved to be an efficient technique to secure the nature of small exoplanet signals which cannot be established by purely spectroscopic means. However, the spectroscopic diagnoses are providing us with useful constraints on the presence of blended stellar contaminants. In this paper, we present how a contaminating star affects the measurements of the various spectroscopic diagnoses as a function of the parameters of the target and contaminating stars using the model implemented into the pastis planet-validation software. We find particular cases for which a blend might produce a large radial velocity signal but no bisector variation. It might also produce a bisector variation anticorrelated with the radial velocity one, as in the case of stellar spots. In those cases, the full width at half-maximum variation provides complementary constraints. These results can be used to constrain blend scenarios for transiting planet candidates or radial velocity planets. We review all the spectroscopic diagnoses reported in the literature so far, especially the ones to monitor the line asymmetry. We estimate their uncertainty and compare their sensitivity to blends. Based on that, we recommend the use of BiGauss which is the most sensitive diagnosis to monitor line-profile asymmetry. In this paper, we also investigate the sensitivity of the radial velocities to constrain blend scenarios and develop a formalism to estimate the level of dilution of a blended signal. Finally, we apply our blend model to re-analyse the spectroscopic diagnoses of HD 16702, an unresolved face-on binary which exhibits bisector variations.

Palavras chave
methods: data analysis, techniques: radial velocities, techniques: spectroscopic, binaries: spectroscopic, planetary systems

Monthly Notices of the Royal Astronomical Society
Volume 451, Página 2337
agosto 2015

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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