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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

ARES v2: new features and improved performance

S. G. Sousa, N. C. Santos, V. Zh. Adibekyan, E. Delgado Mena, G. Israelian

Resumo
Aims. We present a new upgraded version of ARES. The new version includes a series of interesting new features such as automatic radial velocity correction, a fully automatic continuum determination, and an estimation of the errors for the equivalent widths.
Methods.
The automatic correction of the radial velocity is achieved with a simple cross-correlation function, and the automatic continuum determination, as well as the estimation of the errors, relies on a new approach to evaluating the spectral noise at the continuum level.
Results.
ARES v2 is totally compatible with its predecessor. We show that the fully automatic continuum determination is consistent with the previous methods applied for this task. It also presents a significant improvement on its performance thanks to the implementation of a parallel computation using the OpenMP library.

Palavras chave
techniques: spectroscopic, methods: data analysis, stars: solar-type, stars: abundances

Astronomy and Astrophysics
Volume 577, Página A67
abril 2015

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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