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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Metallicity of M dwarfs
III. Planet-metallicity and planet-stellar mass correlations of the HARPS GTO M dwarf sample

V. Neves, X. Bonfils, N. C. Santos, X. Delfosse, T. Forveille, F. Allard, S. Udry

Resumo
Aims. The aim of this work is the study of the planet-metallicity and the planet-stellar mass correlations for M dwarfs from the HARPS GTO M dwarf subsample.
Methods. We use a new method that takes advantage of the HARPS high-resolution spectra to increase the precision of metallicity, using previous photometric calibrations of [Fe/H] and effective temperature as starting values.
Results. In this work we use our new calibration (rms = 0.08 dex) to study the planet-metallicity relation of our sample. The wellknown correlation for giant planet FGKM hosts with metallicity is present. Regarding Neptunians and smaller hosts no correlation is found but there is a hint that an anti-correlation with [Fe/H] may exist. We combined our sample with the California Planet Survey late-K and M-type dwarf sample to increase our statistics but found no new trends. We fitted a power law to the frequency histogram of the Jovian hosts for our sample and for the combined sample, ƒp = C10α[Fe/H], using two different approaches: a direct bin fitting and a Bayesian fitting procedure. We obtained a value for C between 0.02 and 0.04 and for α between 1.26 and 2.94.
Regarding stellar mass, an hypothetical correlation with planets was discovered, but was found to be the result of a detection bias.

Palavras chave
stars: fundamental parameters – stars: late-type – stars: low-mass – stars: atmospheres – planetary systems

Notas
Based on observations made with the HARPS instrument on the ESO 3.6-m telescope at La Silla Observatory under programme ID 072.C-0488.
Tables 2, 8, and Appendix A are available in electronic form at http://www.aanda.org

Astronomy and Astrophysics
Volume 551, Página A36_1
março 2013

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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