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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Volatile and refractory abundances of F- and G-type stars

J. I. González Hernández, E. Delgado Mena, S. G. Sousa, G. Israelian, N. C. Santos, S. Udry

Resumo
We present a detailed chemical abundance analysis of a sample of F- and G-type stars. We investigate the possibility that the presence of terrestrial planets could affect the volatile-to-refractory abundance ratios. Stars with and without planets exhibit very similar abundance behaviours, either for solar twins or even when considering the whole sample of 95 solar analogs, 33 with and 62 without detected planets, in the metallicity range -0.3 < [Fe/H] < 0.5. After removing the Galactic chemical evolution effects, the small differences in the abundance patterns of stars with and without planets practically disappear and the mean volatile-to-refractory abundance ratios of the two samples are very close to solar values. If the depletion signature depends on the size of the convective zone, then stars hotter than the Sun should, in principle, show enhanced volatile-to-refractory abundance differences. Thus, we have also selected a sample of late F- and early G-type main-sequence stars with high-quality spectra. We have in total 29 planet-host stars and 32 stars without planets in the Teff range 5950–6400 K. We find very accurate Galactic chemical trends of these hotter stars that match those of solar analogs. Finally, we compare the abundance ratios of volatile and refractory elements versus the condensation temperature of this sample of main-sequence stars hotter than the Sun with respect to those of solar analogs, paying special attention to those stars containing super-Earth-like planets.

Palavras chave
planetary systems – stars: abundances – stars: atmospheres

Notas
Based on HARPS/3.6m-ESO, UVES/8m-VLT and UES/4.2m-WHT spectroscopic data.

Astronomische Nachrichten
Volume 334, Página 172
fevereiro 2013

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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