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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Enhanced lithium depletion in Sun-like stars with orbiting planets

G. Israelian, E. Mena, N. C. Santos, S. G. Sousa, M. Mayor, S. Udry, C. Domínguez Cerdeña, R. Rebolo López, S. Randich

Resumo
The surface abundance of lithium on the Sun is 140 times less than the protosolar value, yet the temperature at the base of the surface convective zone is not hot enough to burn—and hence deplete—Li (refs 2, 3). A large range of Li abundances is observed in solar-type stars of the same age, mass and metallicity as the Sun, but such a range is theoretically difficult to understand. An earlier suggestion that Li is more depleted in stars with planets was weakened by the lack of a proper comparison sample of stars without detected planets. Here we report Li abundances for an unbiased sample of solar-analogue stars with and without detected planets. We find that the planet-bearing stars have less than one per cent of the primordial Li abundance, while about 50 per cent of the solar analogues without detected planets have on average ten times more Li. The presence of planets may increase the amount of mixing and deepen the convective zone to such an extent that the Li can be burned.

Nature
Volume 462, Página 189
novembro 2009

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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