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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Aperture effects on the oxygen abundance determinations from CALIFA data

F. F. Rosales-Ortega, V. Petropoulou, L. Galbany, J. C. Morales, D. Mast, B. Husemann, M. A. Mendoza, C. Kehrig, P. Papaderos, J. M. Gomes, C. J. Walcher, R. A. Marino, , B. Ziegler, H. Flores, J. Alves

Resumo

This paper aims at providing aperture corrections for emission lines in a sample of spiral galaxies from the Calar Alto Legacy Integral Field Area Survey (CALIFA) database. In particular, we explore the behavior of the log([OIII]5007/Hbeta)/([NII]6583/Halpha) (O3N2) and log[NII]6583/Halpha (N2) flux ratios since they are closely connected to different empirical calibrations of the oxygen abundances in star forming galaxies. 
We compute median growth curves of Halpha, Halpha/Hbeta, O3N2 and N2 up to 2.5R_50 and 1.5 disk R_eff. The growth curves simulate the effect of observing galaxies through apertures of varying radii. The median growth curve of the Halpha/Hbeta ratio monotonically decreases from the center towards larger radii, showing for small apertures a maximum value of ~10% larger than the integrated one. The median growth curve of N2 shows a similar behavior, decreasing from the center towards larger radii. No strong dependence is seen with the inclination, morphological type and stellar mass for these growth curves. Finally, the median growth curve of O3N2 increases monotonically with radius. However, at small radii it shows systematically higher values for galaxies of earlier morphological types and for high stellar mass galaxies. 
Applying our aperture corrections to a sample of galaxies from the SDSS survey at 0.02<=z<=0.3 shows that the average difference between fiber-based and aperture corrected oxygen abundances, for different galaxy stellar mass and redshift ranges, reaches typically to ~11%, depending on the abundance calibration used. This average difference is found to be systematically biased, though still within the typical uncertainties of oxygen abundances derived from empirical calibrations. Caution must be exercised when using observations of galaxies for small radii (e.g. below 0.5R_eff) given the high dispersion shown around the median growth curves.

The Astronomical Journal
Volume 826
junho 2016

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Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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