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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

New Teff and [Fe/H] spectroscopic calibration for FGK dwarfs and GK giants

G. D. C. Teixeira, S. G. Sousa, M. Tsantaki, M. J. P. F. G. Monteiro, N. C. Santos, G. Israelian

Resumo
Context. The ever-growing number of large spectroscopic survey programs has increased the importance of fast and reliable methods with which to determine precise stellar parameters. Some of these methods are highly dependent on correct spectroscopic calibrations.
Aims: The goal of this work is to obtain a new spectroscopic calibration for a fast estimate of Teff and [Fe/H] for a wide range of stellar spectral types.
Methods: We used spectra from a joint sample of 708 stars, compiled from 451 FGK dwarfs and 257 GK-giant stars. We used homogeneously determined spectroscopic stellar parameters to derive temperature calibrations using a set of selected EW line-ratios, and [Fe/H] calibrations using a set of selected Fe I lines.
Results: We have derived 322 EW line-ratios and 100 Fe I lines that can be used to compute Teff and [Fe/H], respectively. We show that these calibrations are effective for FGK dwarfs and GK-giant stars in the following ranges: 4500 K 〈Teff〈 6500 K, 2.5 〈 log g〈 4.9 dex, and -0.8 〈 [Fe/H] 〈 0.5 dex. The new calibration has a standard deviation of 74 K for Teff and 0.07 dex for [Fe/H]. We use four independent samples of stars to test and verify the new calibration, a sample of 56 giant stars, a sample composed of Gaia FGK benchmark stars, a sample of 36 GK-giant stars of the DR1 of the Gaia-ESO survey, and a sample of 582 FGK-dwarf stars. We also provide a new computer code, GeTCal, for automatically producing new calibration files based on any new sample of stars.

Palavras chave
techniques: spectroscopic, methods: numerical

Astronomy and Astrophysics
Volume 595
outubro 2016

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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