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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

K2-30 b and K2-34 b: Two inflated hot Jupiters around solar-type stars

J. Lillo Box, O. Demangeon, A. Santerne, S. C. C. Barros, D. Barrado, G. Hébrard, H. P. Osborn, D. J. Armstrong, J. -M. Almenara, I. Boisse, F. Bouchy, D. J. A. Brown, B. Courcol, M. Deleuil, E. Delgado Mena, R. F. Díaz, J. Kirk, K. W. F. Lam, J. McCormac, D. Pollacco, A. S. Rajpurohit, J. Rey, N. C. Santos, S. G. Sousa, M. Tsantaki, P. A. Wilson

Resumo
We report the discovery of the two hot Jupiters K2-30 b and K2-34 b. The two planets were detected during campaigns 4 and 5 of the extension of the Kepler mission, K2; they transit their main-sequence stars with periods of ~4.099 and ~2.996 days. Subsequent ground-based radial velocity follow-up with SOPHIE, HARPS-N, and CAFE established the planetary nature of the transiting objects. We analyzed the transit signal, radial velocity, and spectral energy distributions of the two systems to characterize their properties. Both planets (K2-30 b and K2-34 b) are bloated hot Jupiters (1.20 RJup and 1.22 RJup) around relatively bright (V = 13.5 and V = 11.5) slow rotating main-sequence (G8 and F9) stars. Thus, these systems are good candidates for detecting the Rossiter-MacLaughlin effect in order to measure their obliquity and for atmospheric studies.Full Tables 1 and 2 are only available at the CDS via anonymous ftp to http://cdsarc.u-strasbg.fr (http://130.79.128.5) or via http://cdsarc.u-strasbg.fr/viz-bin/qcat?J/A+A/594/A50

Palavras chave
planets and satellites: detection, planets and satellites: gaseous planets, techniques: radial velocities, techniques: photometric, techniques: high angular resolution

Astronomy and Astrophysics
Volume 594
outubro 2016

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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