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Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Measuring Be depletion in cool stars with exoplanets

E. Delgado Mena, G. Israelian, J. I. González Hernández, N. C. Santos, R. Rebolo López

Resumo
We present new UVES spectra of a sample of 14 mostly cool unevolved stars with planetary companions with the aim of studying possible differences in Be abundance with respect to stars without detected planets. We determine Be abundances for these stars that show an increase in Be depletion as we move to lower temperatures. We carry out a differential analysis of spectra of analog stars with and without planets to establish a possible difference in Be content. While for hot stars no measurable difference is found in Be, for the only cool (Teff ∼ 5000 K) planet host star with several analogs in the sample we find enhanced Be depletion by 0.25 dex. This is a first indication that the extra-depletion of Li in solar-type stars with planets may also happen for Be, but shifted towards lower temperatures (Teff < 5500 K) due to the depth of the convective envelopes. The processes that take place in the formation of planetary systems may affect the mixing of material inside their host stars and hence the abundances of light elements.

Palavras chave
planetary systems - planets and satellites: formation - stars: abundances - stars: atmospheres - stars: fundamental parameters

Notas
Based on observations made with UVES at VLT Kueyen 8.2 m telescope at the European Southern Observatory (Cerro Paranal, Chile) in programme 75.D-0453A

The Astrophysical Journal
Volume 728, Página 148_1
fevereiro 2011

>> ADS>> DOI

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço

O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) é uma nova, mas muito aguardada, estrutura de investigação com uma dimensão nacional. Ele concretiza uma visão ousada, mas realizável para o desenvolvimento da Astronomia, Astrofísica e Ciências Espaciais em Portugal, aproveitando ao máximo e realizando plenamente o potencial criado pela participação nacional na Agência Espacial Europeia (ESA) e no Observatório Europeu do Sul (ESO). O IA é o resultado da fusão entre as duas unidades de investigação mais proeminentes no campo em Portugal: o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL). Atualmente, engloba mais de dois terços de todos os investigadores ativos em Ciências Espaciais em Portugal, e é responsável por uma fração ainda maior da produtividade nacional em revistas internacionais ISI na área de Ciências Espaciais. Esta é a área científica com maior fator de impacto relativo (1,65 vezes acima da média internacional) e o campo com o maior número médio de citações por artigo para Portugal.

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